Banner dos personagens do nosso grupo.

Fala galera! Nas últimas semanas temos recebidos novos jogadores em nossa mesa. E como somos um grupo bem versátil, já os iniciamos em alguns sistemas e cenários diversificados.
    
Mestrei uma aventura para apresentar a eles o cenário de horror. Para isso, recorri a uma aventura pronta chamada “The Wrong” de Michael C. Labossierre. Originalmente  para ser narrada no sistema de Call of Cthulhu,  preferi a adapta-la para nosso querido +2d6 por se tratar de iniciantes e por ainda não conhecer tudo sobre o COC – mas nosso mestre veterano já aguarda ansiosamente sua versão em português, fruto do financiamento coletivo que o trouxe para as terras dos tupis.

A Aventura:

Com uma temática Lovecraftiana na pegada de ‘’Re-animator’’,  a aventura levou nossos aventureiros ao estado do Maine, EUA; onde eles desfrutariam de merecidas férias em uma resort em um dos inúmeros lagos do estado.
A adaptação foi bem fácil e o nosso grupo tem a vantagem de ser muito interpretativo. E é essa facilidade de interpretação que nos rende uma sessão memorável e divertida.

Adaptando a Aventura:

Notei que a aventura de Labossierre foi feita de uma maneira bem linear, mas focada na interpretação. Porém apresentava inconsistência em algumas decisões.

Os jogadores eram personagens normais em uma ilha, sem armas a disposição e com o intuito de aproveitar as férias. A qualquer momento qualquer um deles poderia dizer: 

‘’- Eu não fico mais aqui! Foda-se essa ilha. Vou pra casa.’’

Solução: A solução para os ‘’forçar’’ a se importar com os acontecimentos na ilha foi simples: Um temporal pega todos de surpresa, destruindo uma madeireira na parte alta do lago e lançando toras na água impossibilitando a navegação.

O temporal também destrói  uma das cabanas e acaba com a única comunicação que possuíam com o outro lado da margem.

Os Npc’s também tinham muita importância. Mas eram muitos – pelo menos no começo. Somando três casais e duas crianças. Acabei por elimar um casal pois não tinha cabana para todos os players. Por fim, um dos players ficou na abandonada cabana de Brian Hanser e outro ficou como o zelador da ilha.

As intrigas no meio da aventura deram um sabor especial, enquanto eles tentavam descobrir Quem ou o Quê estava por trás da morte da familia Kysler.

Bem, abaixo está anexo a aventura em pdf para você jogar com seu grupo. Aproveite! ;)


BAIXE AQUI!




Neste fim de semana acontece o Old Dragon Day,  evento 
nacional e anual  para jogar Old Dragon, trazer novos 
jogadores e comemorar o aniversário do nosso querido 
jogo. 





Em Rondonópolis haverá 02 (duas) mesas no domingo, dia 
16. O local do evento será no SESC das 13:30hs às 
18:30hs. 

Para mais informações, entre em contato pelo facebook com os mestres: Tierry e Willa.



Feliz Halloween pessoal! Passar essa data tenebrosa em branco? Nunca.
Leia agora um pequeno conto com uma releitura dos intermináveis zumbis que povoam a mídia e nossas mentes. Deixe sua crítica, o Fúria Imortal incorporou o Disqus para facilitar nosso contato.  Boas travessuras!          



               Carla contemplava as luzes dos carros lá embaixo. Gostava da sensação de sempre estar ‘‘acima’’ dos outros. Livre! Como um pássaro deve ser.  Tal fascínio pelas alturas era devido as suas próprias asas metálicas e potentes

                Foi convocada naquela madrugada para uma escolta de Brasília à São Paulo. Ela e Gabriel receberam poucas informações, mas sabiam que se tratava do presidente da república e de sua família. Os AMX’s protegeram o Legacy 600 até seu destino, onde seus ocupantes tomaram outra aeronave rumo ao atlântico. Dispensada da missão, assinou a papelada e chegou tarde em casa. Marcos tinha acabado de se deitar

                O acordou com beijos, jantaram e logo se entregaram ao sexo. Carla acordou por volta das três da manhã. Vestiu a regata de Marcos por cima da roupa íntima e, entediada, buscou algo interessante na tv. Mas toda a programação estava fora do ar, e todas transmitindo um ruído agudo e contínuo.

                - Puta que pariu. – sussurrou para si batendo no controle remoto – Um rio de dinheiro por 400 canais e nenhum funciona. Merda!

                Ela jogou o controle na mesa de centro e se dirigiu até a janela. Abriu a persiana e observou a cidade que nunca dorme. Ela parecia mais caótica esta noite. Buzinas e vozes pairavam no ar.  

                Ouviu vidro se quebrando no corredor do andar. Ela congelou, atenta a qualquer novo som. Percebeu passos apressados e uma conversa nervosa entre seus vizinhos. A criança deles chorava.  Fazia o que? Uma ou duas semanas que havia nascido? Ela não recordava.

                Deslizou nas pontas dos dedos até a porta e espiou pelo olho mágico. Viu os vizinhos passarem apressados em frente sua porta rumo ao elevador. O bebê chorava e abafava a conversa do casal, mas o homem pedia presa a mulher. Carregavam malas abarrotadas e ainda estavam com a roupa de dormir.

                Um helicóptero da civil sobrevoava as redondezas lançando luzes nos prédios. Carla começou a ficar apreensiva e buscou o celular que deixara carregando na cozinha. Estava sem sinal, mas havia umas vinte e tantas ligações perdidas. A maioria de seus pais que moravam em Recife. Outras de Gabriel. O companheiro de voo também deixara mensagens.

                Carla voltou para sala e começou a ler uma por uma, tentando entender o que ele queria dizer com ‘’crise’’, ‘’loucura’’ e ‘’saia da cidade’’.

               Ouviu passos atrás de si. Virou-se e na penumbra do corredor um corpo tatuado vinha em sua direção. Marcos estava nu e suava muito. Ela então voltou a atenção para as mensagens.

                - Acho que esta aconteceu alguma coisa, amor. – disse enquanto lia – O Gabriel me mandou umas mensagens estranhas... dizendo para sairmos de sampa em direção ao interior. Diz que algum grupo está tentando tomar a porra do poder, ou algo assim.

                Marcos suspirou de uma forma aborrecida. Ele não gostava que ela ficasse tão próxima do ex.  Ele sempre escondera bem o ciúmes, mas a cada dia estava menos a vontade.

                As mãos suadas de Marcos alcançaram os ombros de Carla. Ele a apertou com força enquanto a mulher dizia que não estava no clima para repetir a dose. Sentiu a respiração ofegante de Marcos fazendo cócegas em sua nuca. Seus lábios encostaram em seu pescoço. Carla curtiu o momento por um instante esquecendo a possível ameaça sobre a qual Gabriel a estava alertando...

Foi então que sentiu os dentes.

                Carla gritou enquanto Marcos afundava-os em seu pescoço. Tentou se livrar do aperto do homem, mas as unhas dele se enterraram nos seus braços. Num ato bestial, ele puxou apertou ainda mais a mordida e puxou, rasgando a pele fina do pescoço de Carla. Ela sentiu seu sangue espirrar enquanto Marcos rangia os dentes na carne grunhindo.

              Ela começou a se debater em desespero, buscando uma saída daquela dor excruciante. Suas canelas bateram sobre a pesada mesa de centro que ganhara de seus avós. Apoiou os pés sobre ela e projetou o peso somado dos dois para trás.  O impulso que suas pernas de piloto proporcionaram, os arremessou até a parede onde a estante que mantinha o bar ficava. Marcos bateu as costas sobre o móvel, derrubando várias garrafas no chão. O choque o fez libertar a mulher do seu abraço hediondo.

                Carla caiu para frente tentando conter a hemorragia do pescoço com as mãos. Seu coração batia rápido e a visão estava turva. Viu Marcos recuperar o equilíbrio após o golpe e se lançar ao seu encontro.

                - MARCOS! – gritava – PARA! PARA! POR DEUS!

                Carla se levantou, escorregando um pouco na bebida e  nos cacos de vidro que se espalhavam no chão encerado e correu. Marcos não obteve êxito em sua investida e caiu, quase agarrando o pé da parceira.

                Sentindo as forças a abandonarem, Carla rumou em direção ao quarto. Marcos gritava de uma forma animalesca e vinha em seu encalço. O corpo dele estava ferido em vários lugares devido sua queda no vidro estilhaçado. A boca do homem estava coberta do sangue dela, e escorria para seu corpo nu.

                Carla alcançou o quarto com dificuldade. Marcos disparou enlouquecidamente. Em terror ela jogou todo seu peso na porta para tranca-la. Porém, no ultimo instante o rosto de Marcos interceptou a ação, sendo prensado entre a porta e a batente. A quina de madeira abriu um corte na lateral do rosto do homem. Carla gritava o nome dele em vão enquanto empurrava seu rosto para fora. Ele por sua vez tentou morde-la várias vezes e resistia as tentativas da mulher de o enxotar .

                Carla buscou todas as suas forças, sentindo seu sangue pulsar para fora de sua garganta enquanto o fazia. Mas marcos não cedia. Ele já havia conseguido colocar um braço para dentro do quarto e puxava o cabelo da mulher que não viu outra solução a não ser se abaixar e jogar seu peso com as costas na porta.
                
        Ele ia entrar. Era uma certeza.

Ela encarou o criado mudo com a visão turva.  Meu Deus! Porque tão longe? Era sua única chance.
               
Ergueu-se apoiando as costas na porta enquanto Marcos a arranhava com a mão que conseguira infiltrar pela fresta. 
            
    Tomou fôlego e correu rumo ao criado mudo. Marcos sem perder tempo, escancarou a porta e foi atrás dela rugindo. Carla lançou a mão na gaveta, mas Marcos a derrubou com um encontrão. Mas Carla não largou a gaveta, e a trouxe junto na sua queda.
        
        Documentos e produtos de beleza usados voaram pelo quarto. O calibre 38 rodou para debaixo da cama. Marcos estava sobre tentando morde-la, retalha-la, mata-la. Carla o afastava com braços e pernas. As mãos do homem puxavam sua cabeça e arranhavam seu rosto profundamente.

- MARCOS! NÃO! NÃO!

Ela apoiou os pés na virilha do homem o alçando do chão. Saliva e sangue escorriam da bocarra de Marcos direto para sua cara. Ela flexionou as pernas e lançou Marcos por cima da cama. Ele rolou para trás dela caindo de costas no chão.

Carla o via por baixo da cama. Ele ainda se recuperava do choque. Entre eles o revólver. Ele se virou de bruços e encarou Carla, gritando e mostrando os dentes. Carla começou a rastejou o mais rápido que pode para debaixo da cama. Marcos em um movimento anti-natural se lançou em direção a ela.

Saíram rolando na direção da qual Carla estava caída. Marcos sobre ela com os dentes a mostra e a língua ensanguentada para fora. O corpo dele relaxava soltando as fezes que estavam em seu intestino e vomitando a refeição que haviam comido aquela noite sobre Carla.

O sangue de Marcos criava uma poça em volta dos dois. O cheiro de pólvora se misturava aos outros odores do local. Carla entrou em choque ainda com a arma fumegando em mãos. Seu coração bateu violentamente e então parou.

Foi neste momento que Gabriel entrou no quarto.

Ultimamente estamos vivemos uma nova onda literária focada em distopias. Sucessos como Jogos Vorazes (Suzanne Collins), Divergente (Veronica Roth) e a Série "Anomalos" da brasileira Barbara Morais, envolvem os adolescentes em futuros cruéis onde precisam lutar para se encaixarem.




Em um longínquo 2011, surgiu no youtube um projeto brasileiro chamado 3%. Na época o projeto buscava apoio financeiro para se consolidar, mas ao que parece não deu muito certo. Foram lançados três episódios, muito bem produzidos e que fez nosso grupo se apaixonar. A nossa grande tristeza foi que anos depois começou o ‘boom’ dos financiamentos coletivos e mesmo assim não houve (ou não chegou ao nosso conhecimento) uma iniciativa para tornar a série possível.




''A série acompanha a luta dos personagens para fazer parte dos 3% dos aprovados que irão para o Lado de Lá. A trama se passa em um mundo no qual todas as pessoas, ao completarem 20 anos, podem se inscrever em um processo seletivo. Apenas 3% dos inscritos são aprovados e serão aceitos em um mundo melhor, cheio de oportunidades e com a promessa de uma vida digna. O processo de seleção é cruel, composto por provas cheias de tensão e situações limites de estresse, medo e dilemas morais.''




Os três episódios são uma história fechada, mas mesmo
assim deixou gostinho de quero mais. Segue abaixo a playlist deles:



Quando eu comecei a jogar RPG a 15 anos atrás eu só queria saber como era um tal jogo do vampiro que alguns caras – futuros amigos – estavam jogando.

Passei uma boa parte da pré-adolescência e adolescência  enfurnado em bibliotecas e como se diz por ai sempre fui "viajão". Numa cidade diferente uns caras novos me convidam pra um tal de RPG! Fui de curioso.


Foi amor à primeira planilha!

Aquele lance de interpretar um papel, ser algo/alguém fantástico e fazer coisas acima ou além numa realidade única mexeu comigo. Agora eu sabia porquê queria jogar RPG. Pra fazer e ser coisas inimagináveis antes disso.

Esse período foi legal. Tenho mil saudades dele, mas não volto pra lá nunca mais.

Não me entenda mal. Ainda jogo RPG e faço isso. Minha filha vai ter um mestre em casa. Convenci minha mulher a jogar RPG. Amo isso.

Com o tempo fui ficando amigo dos caras que antes eram só conhecidos. E a vida – ao contrário do que muitos caras pensam – não é só montar personagens, ler sobre o assunto e ficar horas e mais horas numa sessão.

Me afeiçoei aos colegas de mesa, nos tornamos parceiros, próximos e amigos. E isso é muito maior do que qualquer coisa.
Tenho na memória mil “lendas lendárias” sendo que protagonizei umas 200 no mínimo. Tive tardes e noites de diversão onde fui herói, vilão, sidekick e tudo mais. Saí e entrei em enrascadas. Criei e resolvi problemas (dentro e fora do jogo) mas de tudo isso eu lembro com quem joguei.

Lembro que no começo, na primeira mesa de que participei em nossas reuniões as coisas eram burocráticas: chegávamos e logo que tudo estivesse pronto começávamos o jogo e quando acabávamos íamos embora falando sobre isso.

Depois de um tempo as coisas mudaram. Falar com meus amigos ficou mais interessante. Não porque o jogo deixou de ser bacana mas porque amizade supera o jogo. Qualquer jogo! E, cara eu moro no RS, sei bem como alguém consegue ser idiota a troco de um jogo.

Os anos passaram, os sistemas mudaram - até ajudei a desenvolver uns - e os amigos ficaram no peito ainda que tivessem ido embora.

Se você me perguntar por que jogo RPG hoje, te digo na hora: além do prazer do jogo em si, escapar do cotidiano e relaxar, jogo pra ver meus amigos e pra fazer novas amizades.
Fala galera rpgística!!!

Nós do Fúria Imortal, para comemorar nosso novo site e nova página, criamos uma promoção especial: estamos sorteando um kit muito legal em nossa página do Facebook.



O kit é composto por:

1 chaveiro
1 par de bottons
1 kit de dados de D&D da Chessex - completo, com 7 dados prontos para entrarem em ação, levando você a desbravar terras distantes, enfrentar criaturas temíveis, visitar dungeons assombradas e descobrir os mistérios guardados em calabouços esquecidos.

E para concluir a quest, e levar para casa esse tesouro bacaninha, basta seguir os seguintes passos:

Curtir a nossa página no Facebook
Compartilhar publicamente o post da promoção - http://goo.gl/jkN0RA
Acessar a aba de promoções da página e clicar em "quero participar"- http://goo.gl/10hFBO

Super simples, rápido, indolor e com altas chances de acerto crítico. Rolem seus dados de sorte e participem!!!!

Fala galera do Fúria! Hoje venho aqui para deixar uma recomendação;


Para quem começou à pouco tempo no RPG (Role-playing Game) já deve conhecer o sistema Old Dragon (se não conhece está perdendo muita coisa) da Editora RedBox. Há um cenário chamado Space Dragon, que seria em curtas palavras, a adaptação das regras de Old Dragon para aventuras Space Opera.

O criador dessa vertente é Igor Moreno, que atualmente posta vídeos no canal do youtube Flying Ape sobre conceitos do Space Dragon. Além disso, há videos muito interessantes sobre o D&D Next e conversas descontraídas sobre RPG.


Confira alguns vídeos e se inscreva no canal deles!






































Continue acompanhando esta Aventura Steampunk à bordo de Posêidon! Evangeline Nightingale (Valeska Waski), Allan Quartemain (Tierry Waski) e Thomas 'Steelkey' (Ernane Ribeiro) investigam a tomada do navio por estrangeiros e acabam se deparando com algo perturbador!

Mestre: Willian Costa

DURAÇÃO: 1H05MIN

OUÇA A PARTE 01 AQUI!






CLIQUE PARA BAIXAR!

A RedBox está com a pré-venda do Redpack comemorativo de 3 anos e das Miniaturas Metálicas Old Dragon. Confira!


Redpack: OD Manual Básico + Bestiário + Brindes Exclusivos

Pré-venda aberta! Entrega 06/10/2014

A Redbox está comemorando 3 anos de existência e a melhor forma de fazermos isso é atendendo a um desejo seu, nosso amigo cliente. Estamos unindo pela primeira vez nossos dois manuais, o Old Dragon Módulo Básico e o Bestiário em um único produto, o Redpack de 3 anos, um pacote promocional limitado aos 100 primeiros compradores! 
E como forma de agradecer a vocês incluímos dois folhetos EXCLUSIVOS com a raça e o monstro mais solicitado pelos nossos clientes no nosso SAJ (serviço de apoio ao jogador): o Meio-Elfo e o Draconiano! 
O Redpack possui um desconto especial para comemorar nosso aniversário, com ele você economizará R$ 14,90 na compra dos dois livros e ainda levará consigo os dois folhetos promocionais como brinde. 
Neste pacote você encontrará:
  • Um exemplar do Manual Básico do Old Dragon;
  • Um exemplar do Bestiário do Old Dragon;
  • BRINDE: Um folheto com regras para a raça dos Meio-Elfos;
  • BRINDE: Um folheto com a ficha dos draconianos;

KIT DE MINIATURAS METÁLICAS OLD DRAGON

 COMPRE AGORA!


Os kits que formam o pacote possuem 5 minis cada (o kit goblins possui 6 miniaturas):
  1. Heróis icônicos é formado com minis esculpidas tendo como modelos as ilustrações dos livros do Old Dragon. Neste kit temos: 1. Anão Homem de armas com Machado (OD Fast Play) 2. Mago Elfo com cajado (OD Fast Play) 3. Clériga Humana com Maça (OD Fast Play) 4. Halfling Ladrão com 2 adagas (OD Fast Play) 5. Clérigo humano com símbolo sagrado (OD Módulo Básico);
  2. Heróis Padrão é formado com minis esculpidas tendo como modelos homens de armas, ladinos e sacerdotes;
  3. Heróis Místicos é formado com minis esculpidas tendo como modelos sacerdotes, magos e outros conjuradores;
  4. Mulheres & Fêmeas é formado com minis esculpidas tendo como modelos personagens femininas, como homens de armas, ladinas e sacerdotisas;
  5. Anões e Halflings é formado com minis esculpidas tendo como modelos Anões e Halflings das classes homem de armas e ladinos;
  6. Orcs é formado com minis esculpidas tendo como modelo um destacamento Orc com homens de armas, arqueiros e até um orc líder.
  7. Mortos-vivos é formado com minis esculpidas tendo como modelo esqueletos, fantasmas, liches e vampiros.
  8. Arqueiros é formado com minis de diferentes classes esculpidas tendo como modelo personagens com arcos armados ou não.
  9. Goblins é formado por 6 minis (uma mini é brinde nosso!) com uma gang completa de goblins para você.
  10. Bárbaros é formado por minis de povos bárbaros, guerreiros, arqueiros e xamãs.




Um  gigantesco navio à vapor é inaugurado e cabe a nossos aventureiros sobreviver as tramas que se desenrolarão durante à viagem. Prenda a respiração e embarque nesta aventura Steampunk com Willian Costa, Tierry Waski, Valeska Waski e Ernane Ribeiro.

Após sobreviverem a tentativa frustada do Doutor Marko de trazer uma entidade à nossa realidade, Allan Quartermain, Evangeline Nightingale e Thomas 'Steelkey' ganham passagens para a viagem inaugural de Posêidon! Um transatlântico luxuoso e com a mais avançada tecnologia steam que a coroa pode bancar.


OUÇA AGORA OU FAÇA O DOWNLOAD: (Duração: 1h 33min)

O professor de Física Ricardo Amaral do Colégio de  Aplicação da Universidade Federal do Pernambuco encontrou uma forma divertida e criativa para ensinar a matéria: o nosso bom e velho RPG!


  “- O RPG pedagógico prioriza as situações-problema que envolvam conceitos e conteúdos que o professor desenvolve na sala de aula. Além disso, a gente trabalha geografia com curvas de nível, química com separação de misturas e biologia. Com isso, vamos vivenciando vários conceitos. O RPG é um recurso interdisciplinar em que posso trabalhar vários conceitos ao mesmo tempo, destaca o professor.
O RPG permite que o aluno vivencie diferentes realidades e suas aplicações de uma forma prática. Pelo visto, parece que a turma toda curtiu a estratégia.


- O professor Ricardo sabe muito bem como fazer a gente se interessar por Física. Na primeira aula, ele já faz você pensar pela Física, ele não dá o caminho, sutilmente, ele dá os meios de chegada a esse caminho, conta o aluno Vinícius Vilaça.”


Nesta manhã (05/08) me deparei com um post do RPG VALE que me deixou muito empolgado! DD-Starter-Set-Cover

O grupo D&D Next do Facebook se uniu para traduzir as regras básicas do Dungeons & Dragons 5ª Edição, que foi disponibilizada gratuitamente pela Wizards.

Você pode fazer seu DOWNLOAD AQUI!

Então prepare os dados, reúna a galera e vamos nos aventurar!

Steamboy.full.70041[1]Fala galera do Fúria! Essa semana me deparei com "Steamboy", uma mega animação de 2004 com a temática Steampunk!

Do mesmo diretor de Akira, Steamboy conta a história de Ray Steam, um jovem inventor vivendo na Grã-bretanha que recebe pelos correio uma estranha bola de metal de seu avô, o Dr. Lloyd Steam (que na versão inglesa foi dublado por Patrick Stewart). Lloyd e Edward Steam (pai de Ray), trabalhavam nos Estados Unidos para a Fundação O'mara, quando um acidente mudou os laços e planos da família Steam.

Ray então começa a ser perseguido por homens da fundação, que tentam a qualquer custo reaver a invenção que  comporta uma nova espécie de energia, que tem a capacidade de suprir uma nação inteira.

Divido sobre em quem confiar o destino da Steam Ball, Ray aos poucos vai descobrindo as capacidades e impactos que a invenção de seu avô e seu pai podem causar no planeta.



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Situada na cidade de Londres de 1866, a animação me agradou muito aos olhos. O cenário e personagens são ótimos e os efeitos de profundidade e efeitos nas cenas estão de parabéns. Tudo isso se deve ao extenso trabalho dos estúdios Sunrise VAPStudio 4°C e Steamboy Committee.

A animação começou a ser produzida em 1995, mas por conta de problemas financeiros foi paralisada em 1998. No total foram necessários 8 anos para que o filme fosse concluído. É considerado o filme de animação mais caro já produzido no Japão, com custo de US$20 milhões.

Foi o filme de encerramento do Festival de Veneza 2004 e exibido no Brasil  na mostra Panorama do Cinema Mundial, no Festival Rio 2004 tendo grande aceitação do público e crítica.steamboy-(2004)-large-picture[1]

Para quem busca uma inspiração no cenário Steampunk para seus jogos, livros, ilustrações e contos, Steamboy será uma ótima fonte estética de ideias. Todo o conceito dos equipamentos, veículos e armas estão impecáveis e a Londres em meio a tudo isso deixa um ar de possibilidade em tudo o que o enredo desenvolve.

Então reserve duas horas com seus amigos e assistam a esta obra prima Steampunk de 2004! E caso não tenha ouvido nosso FÚRIACAST STEAMPUNK CTHULHU, clique AQUI e confira. Na próxima semana sai a continuação dessa mesma aventura em alto mar! Fique agora com o trailer e a trilha sonora de Steamboy:

http://www.youtube.com/watch?v=zSnXLMOWv5I

TRILHA SONORA

http://www.youtube.com/watch?v=kNKzg0BSLRQ&list=PLAC618A1A3BBD7B0C

 

Ficha técnica



  • Título original: Steamboy

  • Gênero: Animação

  • Duração: 2hr 8min

  • Ano de lançamento: 17 de Julho de 2004 (Japão) e 18 de Março de 2005 (Ocidente)

  • Site oficial: Steamboy.net

  • Estúdio: Sunrise VAP, Studio 4°C e Steamboy Committee

  • Distribuidora: Sony Pictures Entertainment e Columbia TriStar Films

  • Direção: Katsuhiro Otomo

  • Roteiro: Katsuhiro Otomo e Sadayuki Murai

  • Produção: Shinji Komori e Hideyuki Tomioka

  • Música: Steve Jablonsky

  • Direção de arte: Shinji Kimura

  • Edição: Takeshi Seyama


Fontes: Steamboy

FF

 
Fala galera do Fúria! Mais um capítulo hoje, um pouco mais extenso! Hoje será a vez de apresentar a última personagem chave para a trama, a jovem enfermeira Margareth!

No ultimo capitulo nos deparamos com o corpo de Absalon sendo arrastado por um cavalo em plena luz do dia pelas ruas de Montgomery! Que mistérios essa cidade ainda reserva?


Se você ainda não leu os capítulos anteriores, CLIQUE AQUI! 


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O avental de Margareth estava vermelho e úmido. O cheiro de sangue estava impregnando o local. O doutor West estava tentando cauterizar o ferimento. Ao lado da serra o braço de Absalon jazia pálido sobre uma mesa. Quando Margareth passou pelo corredor com os panos imundos de sangue, ouviu o gemido aterrorizado de Judith. “Que não seja o que ela disse, por Deus não!’’ pensou a jovem.

Após algumas horas todas as feridas de Absalon estavam tratadas. A cada hora as faixas tinham que ser trocadas. Absalon ardia em febre e lutava contra a infecção. Teve dois ataques pela noite e gritara freneticamente coisas desconexas. A palavra mais recorrente era “asas”. O toco do braço estava totalmente enfaixado e imobilizado e mesmo assim ele conseguiu arrancar as faixas e abrir alguns pontos em um dos ataques.


Pela manhã encontrou Judith ao lado do esposo. Ele havia sido amarrado a cama em decorrência dos ataques. Os olhos dele fitavam o quarto enquanto balbuciava seus devaneios.


“Asas...asas...asas..demônios...asas”.


A jovem negra estava desolada, chorava quieta abraçando a coxa do marido e esperando que ele voltasse ao normal. Cheiros de urina e fezes enchiam o local. Judith ajudou Margareth a limpar o homem e retorná-lo ao leito.


- Ele vai voltar ao normal, não vai? – perguntou Judith quando o Doutor West veio vê-lo.


- Ele é um homem forte. – respondeu – Perdeu muito sangue e suportou uma cirurgia dolorosa. Está em choque. A mente dele está tentando se recuperar.


- Vai levar muito tempo? – perguntou ela angustiada.


- Quem sabe. A mente é um mistério. Ele pode voltar a si hoje ou daqui seis meses. É uma batalha que ele terá que travar.


Era uma resposta difícil de ser ouvida. Margareth começou a admirar a mulher por estar sendo tão forte numa situação dessa.


Naquela tarde o Inspetor David foi até o consultório. Margareth notou que ele estava com uma aparência cansada, quase derrotista. Chamou Judith para conversar em um canto e viu de longe a mulher se alterar com ele. Lá no fundo ela já sabia do que e de quem se tratava e tentou não interferir. Mas se sentia responsável demais devido ao nome. Odiava ele! Como odiava. E o sentimento era recíproco. Um jovem policial entrou no consultório e disse algo ao ouvido de David. Ele se despediu e saiu apressado pelo saguão.


- Margareth? – chamou o doutor – Parece cansada. Foi muita ação para você o que houve aqui.


- Estou bem doutor. Não se preocupe. Sabia dos riscos ao escolher essa carreira.


- E está se saindo muito bem, diga-se de passagem. Mas creio que ouvir as acusações da mulher possam a deixar envolvida demais emocionalmente.


Margareth engoliu o sentimento. Estava tentando não se envolver, mas a cada hora que se passava se sentia mais responsável. Ver aquele homem perder o braço e ter sido torturado daquela maneira ajudava ainda mais em se sentir daquele jeito.


- O senhor tem razão. – respondeu a moça – Vou para casa, acredito que a Melody consiga cuidar do resto.


- Eu também estarei aqui, não se preocupe.


David chegara à casa do Chefe de Polícia Hanagam. Era um belo sobrado na parte nobre de Montgomery. O sujeito tinha até certa posse para o cargo que ocupava. Tocou o sinete à porta e esperou até que uma governanta a abrisse. Entrando na casa se deparou com uma belíssima decoração européia. Quadros, esculturas, tapeçarias de vários lugares do mundo que em seu pouco conhecimento histórico e cultural, David não podia detalhar e identificar. A governanta, uma mulher austera e velha, pediu para que ele aguardasse o Senhor Hanagam na biblioteca.  Então além de soberbo é culto.


                Pelo menos três mil exemplares de livros abarrotavam o pequeno cômodo destinado a biblioteca. O cheiro de mofo familiar à este tipo de sala estava presente. Havia uma mesa de carvalho ao centro onde se encontrava vários livros abertos, ceras, papéis em branco, envelopes e tinteiros. As cadeiras tinham um almofadamento escarlate profundo. Notou um pequeno bar do outro lado da sala e sentiu a saliva escorrer ao ver a cor amadeirada do conhaque.


- O senhor Hanagam não demora. – disse a governanta se retirando – Fique a vontade para se servir.


Maldita bruxa. Notou meu interesse!


- Obrigado madame.


Esperou uns dois minutos até a vontade ser o suficiente para o fazer se levantar e se servir. Serviu meio copo e retornou a cadeira. Tomou um gole e sentiu o calor descendo pela sua garganta. Rápido demais, idiota... Sentiu a cabeça rodar um pouco e procurou a mesa para pousar o copo sem notar que o colocava no declive de um livro aberto. O conhaque derramou sobre os papéis fazendo com que David se levantasse tão rápido, que o fez derrubar a cadeira. Puxou um lenço do bolso e começou a secar os livros e a mesa. Um documento em especial estava muito encharcado e quando o pegou para enxugá-lo, notou que era feito de tecido.


Examinando o pedaço de tecido, notou um símbolo estranho. Havia sido feito com algum tipo de tinta rubra e sua forma era peculiar. Lembrava um pouco ao símbolo maçom, mas as diferenças eram gritantes e não achou que o conhaque houvesse borrado a estampa. Na verdade parecia a David que aquele símbolo fora feito a mão, explicando suas imperfeições no design. Era composto de um meio circulo na base, uma linha ascendente que lembrava uma chama  e outra em um ângulo maior unindo os outros dois elementos dando ao desenho uma impressão representativa à um triangulo. Alguns algoritmos estranhos compunham o resto do tecido, a maioria ilegível.


Mas David reconheceu uma das palavras...


- Você está bem? – disse Hanagam surpreendendo David.


- Sim. – respondeu David escondendo o tecido no bolso em meio ao lenço – Apenas um pequeno acidente. Espero não ter danificado algum exemplar raro.


O gordo chefe Hanagam  caminhou até a mesa e conferiu os livros. Seus cabelos estavam úmidos e um cheiro adocicado de rosas vindo dele deixou David mais tonto. Depois de passar o olhar pelos livros relaxou e se sentou na poltrona atrás da mesa.


- Apenas alguns livros-caixas antigos. Nada que venha a me dar prejuízo.


- Sinto muito.


- Sem problemas rapaz. Sente-se.


David levantou a cadeira e se sentou. Notou Hanagam procurando algo na mesa embaixo dos livros. Seu olhar ficou preocupado e então se voltou para David tentando disfarçar o desconforto.


- Soube sobre o assistente do promotor Adam. – começou – E o senhor Mallory me mandou uma mensagem para que todo o alvoroço em torno da pessoa dele cesse.


David foi pegado de surpresa mais uma vez. Mais cedo Hanagam  o havia impedido de abrir um processo para investigar a propriedade de Solomon. Tentou ajuda de contatos na capital e pelo jeito isso já era de conhecimento tanto de Solomon quanto de Hanagam.


- Compreendo a preocupação do senhor Mallory, mas se ele não tem nada haver com o caso, logo não se importara de que a investigação afirme sua inocência.


- Veja bem meu jovem, - disse Hanagam se agitando na poltrona – da onde você veio as pessoas podem não ter um nome a zelar. No norte tudo é lindo e maravilhoso, imagino. Mas aqui as pessoas prezam o bom nome. Solomon Mallory faz muitos negócios. Negócios com outras províncias que ajudam a cidade a se manter. A guerra deixou cicatrizes rapaz, bem sabe. Ele está preocupado com a repercussão do seu nome em meio ao mercado.


- Da onde eu vim as pessoas zelam muito pelo nome e não temem que ele seja posto a prova para defenderem sua honra. – rebateu David – O que você está me pedindo é inconcebível! Quer que eu feche os olhos para algo grave. O homem perdeu um braço e seu corpo está imprestável, se...


- Se bem recebi o relatório do doutor West – interrompeu Hanagam – os ferimentos não parecem ter sido feito por nenhuma arma. Está mais para um animal selvagem.


- Mesmo assim ainda há o filho dele e dúzias de desaparecimentos no loc...


- Crianças fogem e pessoas reaparecem. Queixas não chegam ao departamento!


- Não pode fechar os olhos para isso!


- Basta senhor Anderson! – Hanagam se levantou esmurrando a mesa – Basta! Não tolerarei este tipo de afronta. Dei-lhe uma ordem e mesmo que o norte vença o mundo ainda sou o chefe de policia de Montgomery. Vai me obedecer ou então aceitarei sua carta de dispensa amanha mesmo.


Chegara ao ponto. Os olhos de Hanagam demonstraram mais do que estresse e raiva. O chefe estava se preparando para algo quando ele chegou. O que seria?


- Amanhã a terá. – disse David se levantando – E tinha razão Hanagam. Meu talento está sendo desperdiçado aqui.


Os passos de David bateram forte no chão amadeirado. A governanta bateu a porta com força quando ele atravessou o arco. Seguiu para a taverna do Tota e pediu uma dose dupla de whisky. Então esperou e fitou o tecido com o símbolo estranho. Era questão de tempo até ele chegar.


simbol


Horas antes Margareth pegara seu casaco e saia pelos fundos do consultório. Guardava as luvas na bolsa quando ouviu alguém resmungar um xingamento. Uma mulher puxava um cavalo velho e enfrentava resistência do mesmo. Eram quatro horas da tarde. Por que alguém roubaria um cavalo a esta hora? Ao notar quem era ela soube a resposta. Não posso me intrometer!


- Senhora? – chamou – Judith, algum problema?


A moça a olhou assustada. Estava com os olhos fundos e úmidos.


- Não. – respondeu aliviando a rédea do cavalo apreensiva – Está tudo bem. Pode seguir seu caminho.


Margareth não gostou daquilo.


Não se intrometa! Vá logo!


- Sei o que pretende senhora. – começou se aproximando – Não pode ir até lá. Se ele fez isso ao seu marido, pode fazer com você!


Judith se assustou com a atitude da jovem enfermeira. Aquilo podia dar fim ao que ela estava disposta a fazer.


- Vá embora garota! – gritou – Esqueça que me viu aqui.


- Não pode ir lá! – insistiu Margareth – Por Deus, não!


- O meu filho está lá em algum lugar! – Judith se exaltou e começou a chacoalhar o dedo na face de Margareth – Eu não vou perdê-lo ou deixar que algo que aconteceu...aconteceu ao Abe.. Não vou! Não posso!


Margareth observou a mulher desabar em lágrimas. Ainda pode ouvir a voz em seu interior a pedindo para não interferir, mas não podia mais ouvi-la...


- O que está fazendo? – perguntou Judith confusa quando ela montou no cavalo.


O velho pangaré empinou quando a jovem o esporeou. Deu meia volta com ele e o controlou. O cavalo fez um trote elegante até Judith.


- A minha égua está amarrada logo a frente, é mansa e bem domada. Pegue ela.


- Por que está fazendo isso? – Judith não estava entendendo - Não precisa... não precisa!


- Preciso sim. – disse a moça decidida – Se meu pai atentou contra sua família ou a de qualquer outra pessoa, eu sei que preciso.

Então é isso pessoal! Compartilhem, opinem, critiquem.


Até a próxima!


Por Willian Costa


FF