Eles podem ser pequenos, asquerosos e um incomodo. Mas figuram em qualquer mesa de RPG medieval. 



 Fonte: Bestiário D&D 3.5

Geralmente usados como uma ameaça pequena para a amalgama de aventureiros, há ocasiões em que esses seres humanoides de feições grotescas e hábitos animalescos podem se tornar um grande problema, principalmente se estiverem em maioria.

Um goblin mede entre 90 centímetros e 1,05 metros, pesando aproximadamente vinte quilos. Seus olhos são sombrios e vidrados. A coloração de sua pele varia desde o amarelo até o vermelho intenso e, geralmente, os membros de uma mesma tribo apresentam a mesma coloração. Eles usam vestimentas de couro, tendendo ao marrom, de cor similar a terra.

Goblins são tribais e seus líderes são geralmente os maiores, mais fortes e espertos do grupo. Sobrevivem saqueando e roubando, invadindo lares, vilas e mesmo cidades durante a noite, levando o que puderem carregar. 

Vivem em qualquer buraco disponível que possam chamar de abrigo, desde cavernas úmidas até ruínas lúgubres, geralmente próximas de áreas civilizadas para prover o saque de comida, rebanhos, ferramentas, armas e suprimentos. Seus lares sempre cheiram mal e estão imundos devido à absoluta falta de saneamento.

A divindade principal dos goblins é Maglubiyet, que encoraja seus seguidores a expandir sua quantidade de forma a superar seus oponentes.

Os goblins falam um idioma próprio e estão presentes na maioria dos territórios.

Em combate, não espere um jogo limpo por parte deles. Como geralmente são ameaçados por criaturas maiores, os Goblins não hesitarão em usar suas poucas vantagens em lida. 

Eles preferem emboscadas, armadilhas ou qualquer artimanha que garanta vantagem. Apesar disso, são péssimos estrategistas e covardes por natureza, geralmente fugindo quando a batalha se volta contra eles.  

Mas não se enganem, com a supervisão adequada, eles podem implementar e realizar planos complexos e, em certas circunstâncias, sua quantidade pode garantir uma vantagem mortífera.

Suas pericias podem variar de sistema para sistema. Na edição 3.5 de D&D, eles recebem bônus racial em testes de furtividade e cavalgada, sendo exímios no combate montado.

Na próxima vez que seu mestre usar goblins numa campanha, fique atento: A falha critica pode estar mais perto do que se imagina.

Certa vez me deparei com um post no página do History Channel, de que no ano de 1835, um jornal popular de um centavo de dólar – O New York Sun – anunciava a descoberta de vida na lua.
 








As seis matérias afirmavam que um tal de Dr. Andrew Grant, suposto amigo de Sir John Herschel – astrônomo renomado que em 1834 foi para a Cidade do Cabo, na África do Sul, construir um observatório com um  telescópio gigante. Grant afirmava que Herschel havia encontrado sinais de vida na Lua, com direito a humanoides  parecidos com morcegos,  castores peludos e bípedes e animais fantásticos como unicórnios! Isso sem contar na descrição de paraíso do Éden em meio às crateras.

Estamos revisitando nossos podcasts e upando no youtube. Em breve a aventura "A Nova Frequência" estará disponível por lá. Aguardem ;)



 
Ou se preferir, ouça agora:



Você ainda ouvirá neste podcast:

“Bitch, I'm Sean Connery!”

‘’Cara, cê é burro! Que loucura!’’

Trafico de drogas Steampunk

O primeiro carro à vapor do mundo

Abaixo você pode fazer o download da aventura para mestrar e ouvir como ela se desenrolou em nossa sessão. Aproveitem!

Duração: 05hs44min

Criação de Personagens: até 50min30seg

Jogadores: TierryWaski, ValeskaWaski e Ernane Ribeiro

Mestre: Willian Costa

Sessão gravada em 31 de Agosto de 2013

DOWNLOAD da aventura em PDF aqui: a_nova_frequencia_williancosta


d-archive



A região de Langedoc, sul da França, sofreu com diversos ataques de uma besta sanguinolenta em 1764. Com mais de 100 vítimas pelo caminho e dezenas de feridos, a Besta de Gévaudan alimenta até hoje nossa imaginação!

Estamos disponibilizando os episódios do FúriaCast no Youtube! Sessões de RPG editadas e sonorizadas para uma diversão ainda mais imersiva. Ouça agora!



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